segunda-feira, 13 de maio de 2013

De quando se perde a mãe, digo, a mão...
















Cozinhar é estado de espírito, se tu não tá legal, não há talento no mundo que deixe tua receita maravilhosa.
Foi assim que aconteceu com a minha primeira geléia de laranja.
Cozinho no meio de reunião, entre diálogos acirrados e ideias contrárias. Seguia passo-a-passo, uma receita do site Tudo Gostoso, complementada com as dicas da minha sogra.
No entanto, a energia que colocava na faca, trazia muito daquela conversa da cozinha. Na mesa as palavras tentavam buscar soluções, falava, ouvia, e tudo o que se passava na cabeça ia direto para os ingredientes.
Nesse momento, uma outra coisa veio na minha cabeça, vi a nítida imagem da minha mãe, voltei no passado. Minha máquina do tempo? Uma faca e uma laranja por ser descascada.
Lembrei, melhor, vi a minha mãe no sol, num sol de inverno, daqueles feitos para se comer laranjas. Eu do lado dela, provavelmente com 8 anos pedindo que ela descascasse uma laranja para mim.
A professora Roselene, nunca perdia a oportunidade de ensinar, talvez por ser tão sábia, já antevia que iria viajar muito cedo, e deixar os filhos por aqui...
– Mãe, descasca pra mim?
– Não! Tu tem umas lindas mãozinhas e uma cabecinha brilhante, descasca tu.
Toda vez que eu descasco uma laranja lembro da dona Roselene, linda sempre, com uma ironia tão doce, assim como a laranja. Um azedinho repleto de frutose.
Outro exemplo lindo da sua ironia era quando meu irmão, xingava, brigava, fazia o rebelde sem causa e dizia que ia fugir de casa.
Minha mãe, não deixava de acreditar no filho, sabia que ele sim poderia fugir de casa a qualquer momento, afinal, já tinha emprego fixo, sabia dirigir, era um espírito livre...Com seus 10 anos.
– Mano! (dizia ela)...Eu coloquei umas cuequinhas na tua mochila, acho que tu esqueceu e pode ser que tu precise...
Diva!
Aprendi a importância de lavar ou secar uma louça, (tá mãe, não vou mentir, acho secar a louça um serviço inútil), arrumar a própria cama, fazer os docinhos do meu 10º anivesário.
Treinou seus quatro filhos para serem bem mais que rostinhos bonitos.
Para as meninas a independência. Nunca depender do marido, ganhar seu próprio dinheiro.
Para os meninos, o não machismo, saber cozinhar, ajudar na tarefas domésticas, deixar uma cama bem esticadinha. E não "socar" as roupas dentro do ropeiro, nem enfia-las embaixo da cama para sair rápido para brincar...Eu e meu irmão até poderiámos fazer isso. Ela fazia vista grossa, mas quando chegávamos da rua, aparecia tudo bem pior do que haviamos ardilosamente deixado.
Já são seis laranjas descascadas, o que me faz entender o elo dessa fruta comigo e com a dona Roselene. Cada volta na casca traz uma história, uma visão de 12 anos juntos, dos quais lembro perfeitamente de 8...E ainda vejo o descasque de laranja perfeito de minha mãe.
Ela falava que a gente tinha que girar a casca falando todo abecedário, e na letra que arrebentasse, seria a letra inicial do amor da vida.
Coincidência ou não mãe, deu "L", a maioria das vezes...
Coloco tudo no fogo. A reunião acaba, soluções, ainda não encontramos todas...Vamos lutar, levantar a cabeça e descascar qualquer problema, como tu me ensinou a fazer com uma simples laranja.
No fim, a geléia ficou dura.
Perdi o tempo, passou o ponto, mas mesmo assim, muito saborosa.
Entendi hoje, olhando para geléia no pote, que as vezes a vida não é bem como a gente quer, e eu queria muito ligar para minha mãe ontem, e dizer o quanto a amo... Mas ela foi sem deixar o telefone. Só que a geléia que deu errado, que num certo momento saiu do curso que eu queria, vai virar uma bala deliciosa, um caramelo azedinho e doce...
Assim é a minha vida. Perdi minha mãe. Mas ganhei um pai que é uma mãe, irmãs que são mães, irmão que é mãe, tias que são mães...E a casca da laranja me trouxe a Lucia que depois me deu a Alice, minhas doces e saborosas balas!
Mãe, onde tu estiver, saiba que cada laranja que descasco é um beijo que nos damos!
Te amo!




INGREDIENTES:
• 12 laranjas
• 1 Kg de açúcar
• 1 copo de água 
• 1/4 de gengibre picado
Para o modo de preparo, tire a casca de 3 laranjas e corte em tirinhas finas, depois faça o suco de 6 laranjas. O passo seguinte é aproveitar a polpa das laranjas, sem perder o suco, (tire qualquer forma de bagaço, na próxima vez usarei só os gominhos).
Um passo muito importante é dar um banho nas cascas da laranja, já em tirinhas, em uma panela. 
Dê uma fervura e jogue esta água fora. 
Depois coloque tudo na panela. Eu acrescentei o gengibre.  
O ponto eu não sei, porque se você leu o texto acima, sabe que eu perdi o ponto.
 

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Gurizada Buena do Peixe Empanado























Gurizada buena!
Sempre falo isso quando vou gravar um vídeo, é a minha claquete, minha cabeça, a marca da Culinária Tosca.
Dessa vez reamente estou com uma gurizada muito buena!
Esse história começa há uns dois posts atrás, o peixe frito que fiz para acompanhar a limonada da Gessy. Depois eu reencontro esse peixe-frito na sexta-feira santa, sou católico no estômago. Sempre comi peixe nesse feriado cristão, meu pai sempre assava um belo peixe e fazia o seu arroz de bacalhau, um dia posto aqui. Nesse dia seguindo uma tradição familiar, saí com Alice, fomos ao mercado público e compramos nosso alimento do dia.
Em casa começamos o belo e limpo processo de empanar os peixes.
Três tipos farinha, como se faz em Bogotá, ovo, uns 3 deles, batidos.
Coloco as gemas e claras numa tigela funda, uma cunbuca. Em outros 3 pratos, farinha de trigo, rosca e a de milho, com floco grande. Alice vê a cena.
O pai pega um filé, coloca na farinha de trigo, depois no ovo, farinha de rosca, ovo de novo e farinha de milho. A filha olha atenta e pergunta...
– Posso te ajudar?
– Pode! A mão tá lavada?
A guria, sai da cozinha pega o banquinho que faz ela alcançar a pia, lava as mãos e chega pronta.
Para Alice é muito bom cozinhar, mas o melhor é se sujar, e uma receita onde tu consegue fazer isso ao mesmo tempo, é o paraíso. Ela empana peixes com maestria, domina a arte. Uma prodígio.
Nesse fim de semana prolongado participamos de um projeto da escola da Alice, tinhamos que escrever, colocar fotos, desenhos, contar um pouco da nossa rotina. Um diário de bordo. Fizemos isso, e foi assim que a escola conheceu o peixe empanado do Tata e agora da Alice e pediram pra eu ir lá, cozinhar um pouquinho para eles, melhor, com eles. Já que Alice e seus coleguinhas amam cozinhar.
Claro, procurando criar pessoas melhores e mais saudáveis a escola pediu para eu não fritar os peixes, mas sim, assa-los. E foi o que fizemos. Devo confessar que tive medo do resultado, pois tudo que é frito é melhor, mas a experiência foi divina, e o resultado também.
Foi um dia espetácular, começamos com a feira. Encontrei todos pequenos lá. Nesse dia especial não tinha peixeiro, descobrimos que eles folgam depois da semana santa. Compramos então, limões e ovos. Depois fomos pro mercado, dessa vez encontramos o peixe e as farinhas.
Fui pra escola, a galerinha almoçou. Por volta de umas 15 horas me ligam da escola pedindo que eu vá cozinhar. Eu vou. O lanchinho da tarde vai ser o peixinho assado!
Chegando lá, muita alegria por parte das crianças, Alice está muito feliz e orgulhosa, mas o mais legal é sentir uma energia que se renova em poucos segundos, todo teu mau-humor vai embora. Criança é mágica! A alegria deles chega na gente por wi-fi, rapidamente já estamos sorrindo e nos sentindo muito leves.
Esse ano a escola da Alice completa 25 anos, há dois que ela tá lá, e é a segunda vez que cozinho pra eles. O mais legal nisso tudo é que a escola da Alice faz eu ficar bem mais unido com minha filha, além de me dar o barato mais legal que já curti na vida, que é busca-la no fim da tarde, eu tenho a opurtunidade de conviver com seu amiguinhos.
Aqui mais um vídeo da Vergonha Alheia Própria Produções em parceria com a Orgulho Total e Intrasponível Filmes, o terceiro episódio do Culinária Cota.
Assista e aprenda com elas! Bom filme!

quarta-feira, 27 de março de 2013

A Menina Mais Bonita da Cidade!























Sim, é um título do Bukowski, juro que pensei em outra coisa, mas nada é mais adequado para a história que esse título.
Vamos a ela...
Eu a via como se fosse a menina mais bonita da escola, aquela que sempre para todo mundo. E todo mundo para pra olhar a qualquer hora. Aquela que você gira o pescoço quando passa, e o tempo passa devagar. Todo dia, a caminho do metrô, ou quando vou ao Mercado Público de Pinheiros, minha cabeça quebra, gira, muda o sentido. Mesmo na companhia da minha mulher, já cheguei até a suspirar por ela ao lado de Lúcia. Onze anos morando no bairro, sempre nos encontramos no mesmo ponto da Teodoro Sampaio, entre as esquinas da Pedroso de Morais e Deputado Lacerda Franco, ela sempre vestindo dourado, e eu nunca me despindo da vontade.
Hoje saí de casa para comprar lâmpadas, o homem moderno não sai mais para comprar cigarros, passei por ela, linda e bronzeada. Gostosa, desculpe, mas não ha outro adjetivo no mundo. Olhei de canto, como fiz toda vez, rápido, discreto, mas suficiente...
Comprei oito lâmpadas, duas econômicas e seis incandescentes, tal qual meu desejo.
Fui pagar, retirei do bolso com a mão trêmula minha carteira. Percebi que esqueci o cartão. Liguei para minha mulher.
– Gatinha? Tu tá em casa ou já saiu?
– Já saí!
– Tá caminhando?
– Não!
– Tá no táxi?
– Não!
– Tu tá voando?
– Hahahahaha! Não, tô aqui na reunião já...
– Ah tá...É que esqueci meu cartão...Beijo.
O plano perfeito do destino estava arquitetado.
Casa sozinha, filha na escola e a cachorra ainda não fala.
Subi as escadas, num pé peguei o cartão, no outro já fechei a porta, corri, paguei pelas lâmpadas e fui até ela.
Quando me viu, eu a vi, dessa vez o olhar foi bem mais demorado, entrei, levantei a cabeça e disparei.
– De quê que é?
Calne, plesunto quejo, flango catupily!
Toma a frente para me responder um senhor que deve ser seu pai, ou seu criador, sei lá...
– Hã...Quero de carne, e esse de que que é?
Calne, plesunto quejo, flango catupily!
– Então uma coxinha e um desse negócio de presunto e queijo.
Fui pagar, e vi uma placa...Sabia o que estava escrito, mas precisava ouvir...
– Não aceita cartão?
Não, só dinheilo! Só dinheilo!
– Espera! Já volto.
Corri, e com o um pé abri a porta, com o outro, peguei o dinheiro.
Paguei, peguei.
Já em minhas mãos, abracei, corri pra casa com ela!
Dona Fogassa, paguei pelas suas carnes, sua coxinha e essa coisa estranha e cilindrica recheada de presunto e queijo, a quantia de R$ 7,30, saiba que, depois de onze anos hoje finalmente eu vou lhe comer!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Nem tudo se filma, mas tudo fica registrado!!






















Nem tudo se filma. Nem tudo pode ser registrado num passo a passo.
Queria ter uma câmera no olho, que filmasse, fotografasse, e quem sabe até um raio X, mas filmar e fotografar já estava de bom tamanho, até mesmo, para não estragar as surpresas.
No entanto, não dá pra registar tudo.
Eu tento, Alice e meus HD's estão de prova, mas sabemos que tem horas que a gente esquece de apertar o botão. E muita coisa influencia nisso.
A falta de bateria na câmera, o cartão que a gente esqueceu de descarregar. Mas minha desculpa preferida, é não desperdiçar o momento, ele vai ficar registrado, numa gavetano fundo da nossa cabeça.
O chato é que não vai dar pra subir na mesma hora no you-tube, eternizar no facebook, enquanto ele dure, (isso foi bem Pedro Bial, desculpe), enfim, poder ver a qualquer momento e qualquer hora.
Em contraposição, a maior vantagem, desse momento não registrado pela câmera, é que a gente pode viver na hora que quiser, basta fechar o olho e procurar.
A Galinhada da Cafofolia me fez sentir um pouco mais forte isso tudo que descrevi acima.
 Sirvo o prato, porção de galinhada, farinha em volta, queijo parmesão ralado grosso, salsa e cebolinha  e um fio de azeite (uns seis fios...), entrego o prato, que não foi registrado, ouço a pergunta sobre qual cerveja harmoniza melhor com o prato, eu respondo...
– Pega a mais barata, a galinhada já tem toda a mágia necessária.
Alguns minutos depois, o prato vem vazio, porém com o melhor elogio...
– Cara, gosto de infância, fui pra casa da minha vó, esse arroz com queijo, isso é muito coisa de criança...
Perto de um elogio desses, a gente fala um simples obrigado, mas o rosto se transforma, o corpo infla e tudo gargalha...
Alguns dias depois, quatro para ser mais exato, frito uns peixes em casa. Toda minha infância gostei de peixe frito, gostava tanto, que seguido eu ficava com a boca aberta, grasnando desesperado, e via os olhos apavorados da minha mãe e do meu pai, um procurando miolo de pão pra me enfiar goela abaixo, outro enfiando os dedos na goela, ainda sem pão, pra tentar puxar o espinho...
Essa lembrança, pode não ser a ideal pra um comercial de margarina, mas traz minha mãe e meu pai juntos, querendo me salvar de um espinho de uma saborosa traíra frita. Toda vez que frito ou como um peixe frito lembro disso, e lembro que minha sogra que faz a melhor traíra frita do mundo, e mais de uma vez já trouxe elas de Santa Maria pra Sampa. Ou sentado num parque de Dublin, abrindo o papel e vendo um bacalhau frito que seria devorado com batatas. Como não ter boas lembranças com peixe frito.
A boa comida tem isso, e pouco importa se ela é feita com caldo de cubinho, ajinomoto ou glutamato, o importante é que essa comida tenha teletransporte, e te leve pra casa da vó, da mãe ou daquelas tias queridas...
Nesse dia de peixe frito Gessy fez uma limonada deliciosa pra brindarmos e essa limonada foi feita com 3 limões, água, gelo, açúcar e muito teletransporte!!!






















Agora vamos aos ingredientes e o modo de prepado do peixe.

A fritada de sexta não foi de Traíra, foi de San Petter, dizem que não passa de uma Tilápia...
Os outros ingredientes?
• Limão, raspas na verdade, dica da mãe de André Fernando Schröder.
• Sal 
• Pimenta  
• Ovo
• Farinha de milho
• Farinha de rosca 

O modo de preparo, não registrado, será descrito. Uma homenagem ao clássico.

Era uma vez 4 bravos filés de San Petter.
Ainda frescos foram congelados, depois de longas luas, da noite para o dia foram retirados da câmara fria, jogados num refratário. De volta ao seu antigo ambiente foram deixados ao vento para descongelarem.
Descongelaram, porém, dois estavam mortos, já podres...
Como sempre, os maiores e mais fortes, sobreviveram...
Foram cortados ao meio, e transformados em 4 de novo.
Os 4 bravos San Peter's foram empanados, jogados primeiro ao ovo batido, depois em farinha de milho e por último em farinha de rosca.
Atirados em óleo quente, fritaram por menos de três minutos, e renasceram dourados e belos.
Foram servidos com arroz branco e rúculas com molho de mostarda e mel Heinz.
Brindamos com a melhor limonada. E assim terminou essa saga.



quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Cafofolia















É a segunda vez, e vai rolar na segunda!

Todo mundo sabe o quanto o Brasil venera a feijoada, o prato oficial do Carnaval. Mas nós do CAFOFO acreditamos na sinceridade: o que todo mundo quer mesmo é galinhar no Carnaval.

É coxa, peito, pinto e muita folia!

Sabendo disso, o segundo CAFOFOLIA vai servir a tradicional galinhada do Culinária Tosca. O preço? Módicos R$ 10 pela porção.

Além de galinhar, quem vier pular o nosso Carnaval vai curtir o som da Heleninha Roitman and the Punk Tosco Full Glass Band Project e também poderá investir num momento celebridade com o nosso Karaokê de Parede. Traga a sua música favorita e a banda (formada por quem quiser tocar) se encarrega de te acompanhar nessa missão – aqui ninguém paga mico sozinho!

CAFOFOLIA
Quando? Dia 11/2, segunda-feira de Carnaval
Hora? A partir 19 horas...
Quanto? Nada! Só paga o que consumir. A porção de galinhada custa R$ 10, a Skolzinha sai por R$ 5, a Stella Artois por R$ 8 e a cachaça Boazinha por R$ 7. A água geladinha é de graça!

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Molho Presto, digo, Pesto.















Pela primeira vez na cozinha nova, apareço na frente das camêras, como o hostess de sempre.
Fora o fato de eu ter me mudado, o resto não mudou.
Continuo o mesmo sujeito sem muita destreza diante das camêras.
Está certo, ainda estou estudando, mas não consigo passar do nível Paloma, da renomada Escola Duarte's Dramáticas, e sei que chegar no nível máximo; o Lima Duarte, ainda requer muito estudo e dedicação. Estou estagnado, não evoluo.
Sou o típico ator brasileiro, exceto pelo fato de que não dormi com o Wolf Maia. Sou tal qual um Reinaldo Gianecchini, um Erik Marmo, um Cauã Reymond, fazendo papéis diferentes, mas sendo igual em todos.
Como evoluir? De onde tirar inspiração?
Já que é tão difícil compra-la, vide o nosso mártir, Marcelo Anthony, que tentou, mas foi violentamente repreendido pela polícia gaúcha.
Se o nosso governo não fosse tão hipócrita, se pudessemos plantar nossa inspiração livremente como faço com o meu manjericão. 
A receita que apresento nesse post por exemplo, consumo consciente.
Um simples molho pesto, onde uso quase todo o meu manjericão. No entanto, retiro um pequeno raminho, coloco num copo d'água, e recomeço. Planto para ter um futuro.
Sem mais delongas, vamos aos ingredientes do molho pesto, porque pelo visto a inspiração vai continuar em falta.

• um maço de manjericão (podem ser os da feira).
• quatro dentes de alho.
• uma xícara de castanhas de pará.
• uma xícara de queijo parmesão (ralado na hora).

• sal.
• pimenta do reino. 

• azeite.

Agora, para o modo de preparo, assista a mais um vídeo da Vergonha Alheia Própria Produções, uma produtora cheia de boas ideias, como o do Antonhy de pagar inspiração com um cheque...








terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Confie no Malcon!















Primeiro Toscozinha de 2013.
Serão apenas 13 vagas.
Nosso bom e velho Xis.
Será no dia 20, domingo, às 20 horas.

O lanche entra 2013 sem nenhum reajuste, R$ 20,00,
exceto o vegetariano que custa R$ 25,00.

Sabores:
• Xis Costela Egg Bacon, R$ 20,00.
(ervilha, milho, tomate, alface americana, maionese caseira, ovo, queijo, bacon e costela bovina)
• Xis Coração Egg, R$ 20,00.
(ervilha, milho, tomate, alface americana, maionese caseira, ovo, queijo e coração de galinha)

• Xis Vegetariano, R$ 25,00.
(ervilha, milho, tomate, alface americana, maionese caseira, ovo, queijo e cogumelo shitake)

Será no Cafofo.
Reservas por e-mail. (ricardo.toscani@gmail.com)