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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Eu mudei, mas não muito...Por isso, carreteiro de costela.




















Seguindo o modelo dos meus grandes mestres da atuação, Erik Marmo e Dado Dolabella, continuo o mesmo tonto no vídeo, sem nenhuma evolução. Aliás, nem ia colocar essa pérola da Vergonha Alheia Própria Produções, mas com as brilhantes atuações de Gessy Tereza e Alice seria muita maldade deixar isso na gaveta, lugar onde deveria ter ficado o The Voice Brasil.
Enfim, mas onde eu mudei? Se a atuação continua a mesma?
Bueno meus comprades, foi na vida. Primeiro apareceu um emprego fixo, depois pediram o apartamento que eu morei por sete anos, e não teve choro, teve, um pouco, mas nada adiantou chorar, tivemos que deixar a cozinha que foi o berço desse blog.
Por isso que meu amado blog estava assim com cara de abandono, mas quem vê Caras, não vê o que é bom, só vê algumas fotos do Chiquinho Scarpa sem camisa na ilha.
Volto agora, com um post maravilhoso, uma bela despedida da velha cozinha, e boas vindas a minha nova cozinha, bem mais ampla, bem mais espaçosa e muito mais cara, o que inflacionará os preços do Toscozinha, mas isso é outro post.
Para hoje, falaremos apenas de carreteiro de costela.
Esse carreteiro descende diretamente da costela na pressão.
Quando sobra carne, tanto no churrasco, quando nessa modadlidade (a pressão), o gaúcho sempre tem umas duas cebolas, alho e arroz para misturar com essas sobras nobres.
Então sem mais delongas até porque já demorei tempo demais pra postar uma receita.
Vamos ao carreteiro de costela.
O modo de prepraro, claro, fica com a renovada Vergonha Alheia Produções.

Os ingredientes apresento agora!

• Carne de costela picada em cubinhos
• Duas cebolas picadas
• Cinco dentes de alho
• Arroz parboilizado
• Salsa e cebolinha picados para finalizar.
• Sal a gosto.

Agora assiste e aprende, a cozinhar. Porque atuar, precisa muito estudo, meu conselho, observe os mestres. Eles estão na novela Máscaras, da rede Record.

Bom filme a todos.


terça-feira, 13 de março de 2012

Sobrou galinhada? Não dá nada!!















Pois é, a galinhada de carnaval do Cafofo, foi um sucesso. Demos início ao baile de carnaval pós almoço, duas bandas, muitos amigos e o melhor, a mesa do refeitório estava lotada, mas ocorreram algumas desistências de última hora, e como foram de última hora a quantidade cavalar de arroz e galinha que comprei não foi alterada, porque esse é o lema do Toscozinha, comer até cair, depois de cair, comer deitado.
Você tem que repetir o prato, incontáveis vezes. Sem nenhum pudor, pois para mim gula não é pecado. Pecado mesmo é o desperdício. E essa é a minha luta, evita-lo sempre.
O que aconteceu nesse último Toscozinha foi um caso isolado, no entanto é bem possível que aconteça outras vezes, embora eu não ache justo, visto que trabalhamos com reservas, por isso é bom eu sempre estar preparado, ter uma receita na manga.
Por isso torno a dizer, se sobou galinhada, não dá nada.
A solução é o bolinho de arroz ou neste caso específico o bolinho de galinhada.

Os ingredientes são:

• 2 xícaras de chá de arroz da galinhada 
• 1 xícara da carne (se sobrou)
• 1/2 xícara de chá de queijo ralado
• 1/2 xícara de chá de leite 
• 2 colheres de sopa de salsa e cebolinha picadas
• 1 colher de sopa rasa de fermento em pó 
• 1/2 xícara de chá de amido de milho 
• 1/2 xícara de chá de farinha de trigo 
• 3 ovos

A base é a mesma de qualquer bolinho de arroz.
O modo de preparo foi filmado como de costume pela Vergonha Alheia Própria Producões.
Está fácil e muito ditático.
Culinária Tosca e Toscozinha, unidos contra o desperdício!

Bom filme a todos.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

VOLTEI DE CARONA COM O CARRETEIRO.

















Eu voltei!
Saudades do blog, me afastei com um misto de licença paternidade e preguiça que se apossaram de minha pessoa.
Fiquei sim, trabalhando e curtindo nos momentos de folga minha querida, amada e bem feita filha Alice. Segui uma receita de muito amor, pornografia em super 8, pitadas de revistas suecas e 1kg de Carlos Zéfiro. Regada a muito Marvin Gaye e Barry White.
Volto, como diriam os tarados Dominguinhos e Nando Cordel, na canção:
"Trazendo na mala bastante saudades."
Mas nesse tempo todo que estive longe, estudei, aprendi e dominei receitas que virão impávidas como Muhammad Ali, virá que eu vi, tranquilas e infáliveis como Bruce Lee.
Receitas que cairão muito bem, como nosso poeta Caetano, autor das frases acima, em seus shows maravilhosos e escorregadios.
Para esse post-retorno, apresento o carreteiro de charque. Prato típico do Rio Grande do Sul, terra de Getúlio Vargas, Elis Regina, Gisele Bündchen e Jesus Cristo.
Essa iguaria gaúcha, o charque, principal ingrediente do arroz de carreteiro, foi um dos grandes motivos da Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha.
O nome arroz de carreteiro, é dado porque os pilotos das carretas, carros de bois que atravessavam o Brasil, sempre levavam consigo dois produtos abundantes do Rio Grande do Sul, arroz e charque para sua alimentação, a receita básica, sem frescura e muito saborosa será ofercecida agora pelo blog. Receita clássica.
No vídeo do modo de preparo apresento um almoço para 15 pessoas, a proporção é gigante, aqui descrevo uma receita menos numerosa, algo para 6 pessoas, o preparo é o mesmo.

Ingredientes:

• 500g de charque.

• 3 cebolas picadas
• 4 dentes de alho, picados

• 3 xícaras de arroz, parboilizado.
• salsa e cebolinhas picadas


O modo de preparo está no vídeo, outro da Vergonha Alheia Própria Produções.
Confira, mas já aviso, está uma merda.
Mas merda por merda, não perca Páginas da Vida com Taís Araújo, José Mayer e Thiago Lacerda.